Só se pode dizer isso diante dos 94% de aprovação ao Pix, o sistema de pagamentos instantâneos lançado em 2020. Ele é um reflexo do que ocorre no mundo, é claro, e também da inovação do Banco Central do Brasil.
Nunca os brasileiros vivenciaram transformações tão significativas e revolucionárias na forma de comprar produtos num espaço de tempo tão curto. Em outras palavras, é seguro afirmar que o dinheiro físico é coisa do passado – o que ainda se vê em circulação é irrelevante numa análise mais abrangente.
Para comentar esse novo cenário e apontar tendências, a revista MIT Sloan Management Review Brasil promoveu, em conjunto com a Adobe, uma mesa redonda que teve como tema “O Futuro dos Meios de Pagamento”. Foi um painel exclusivo sobre a evolução dos modelos de pagamentos digitais, que deu origem a esse material.
CAPÍTULO 1
Dinheiro na mão é revolução online
Por ADRIANA MESQUITA
CAPÍTULO 2
A grande culpada da transformação
Por LUÍS FILIPE CAVALCANTI
CAPÍTULO 3
Alguém reconfigurou esse admirável mundo novo
Por BRUNO BALDUCCINI
CAPÍTULO 4
Nada do que foi será do jeito que já foi um dia
Por FERNANDO TEIXEIRA
CAPÍTULO 5
E nessa loucura...
Por ROBERTO MEDEIROS
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