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Uma pesquisa realizada recentemente pelo Gartner revela que a adoção rápida da inteligência artificial generativa (GenAI) é a principal preocupação indicada por 70% dos líderes jurídicos, de compliance e de privacidade dos dados para os próximos dois anos.
O estudo mostra que um ponto de atenção é que enquanto a regulamentação da IA ainda está sendo desenvolvida em muitos países, há diversas incertezas e riscos imprevisíveis com os quais as organizações terão de lidar para garantir o uso ético e legal dessa tecnologia.
Nas empresas, um artigo publicado na MIT SMR Brasil aponta que, em nome da segurança cibernética, as organizações estão blindando informações dos clientes, o que acaba empobrecendo a análise avançada de dados, seja para oferecer produtos e serviços mais personalizados ou para estreitar a relação com os clientes. Uma das grandes questões/desafios para as organizações é saber como proteger a privacidade dos dados pessoais dos clientes e, ao mesmo tempo, usar essas informações para alimentar análises modeladas por inteligência artificial.
Como as regulamentações de privacidade (como a LGPD no Brasil e o GDPR na União Europeia) impactam a coleta, o uso e o compartilhamento de dados em um cenário de crescimento exponencial da IA?
Quais são as estratégias para garantir a conformidade com as regulamentações sem comprometer a inovação?
Esses serão alguns dos temas discutidos durante o Fórum Ao Vivo Privacidade e Proteção de Dados na Era da Inteligência Artificial, realizado por MIT Sloan Review Brasil e Pinheiro Neto Advogados.
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