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Mais do que uma questão de responsabilidade corporativa, o alinhamento aos princípios da agenda ESG tem se mostrado um diferencial competitivo para organizações de todos os setores. Em meio aos grandes desafios da humanidade — como a preservação da biodiversidade, o combate à crise climática e a despoluição de solos e oceanos —, o compromisso com iniciativas de impacto positivo se tornou um fator crucial para atrair investidores, engajar consumidores e colaborar com agentes públicos e privados. 


A transição para a economia verde, no entanto, demanda a criação de novos formatos de governança, modelos de negócio e arcabouços regulatórios. Resultado de uma parceria entre MIT Sloan Review Brasil e Pinheiro Neto Advogados, a trilogia de podcasts Sustentabilidade, inovação e governança: o futuro das regulações ambientais apresentará um panorama completo dos novos caminhos para transformar passivos ambientais em oportunidades de crescimento e prosperidade.


Com a participação de especialistas, os episódios abordarão alguns dos principais temas que vêm orientando as discussões sobre ESG no cenário brasileiro, como o potencial mercado de carbono, os impactos dos pagamentos por serviços ambientais sobre a biodiversidade e as possibilidades abertas pela economia circular. 




O MERCADO DE CARBONO BRASILEIRO:

COMO DESTRAVAR UM POTENCIAL DE BILHÕES

De acordo com um levantamento realizado pela ICC Brasil e pela WayCarbon, o mercado de créditos de carbono pode movimentar US$ 120 bilhões no Brasil até 2030. A consolidação desse cenário, no entanto, passa pela criação de um ambiente regulatório que reduza gargalos operacionais e incentive a participação de compradores locais e internacionais. 


O aumento do número de certificadoras registradas, a combinação às métricas de impacto social, a padronização de leis e regras gerais, a transparência de indicadores e a criação de novos dispositivos jurídicos e financeiros estão entre os principais fatores para destravar esse potencial entre corporações e fundos de investimento internacionais — sobretudo no mercado europeu, atualmente o maior comprador de créditos de carbono do país.   


A partir desses desafios e oportunidades, os convidados do primeiro episódio apresentarão os mecanismos de funcionamento do setor, seu potencial de impacto, o panorama do ambiente regulatório atual (incluindo o PL 412/2022), as novas tecnologias e o papel de agentes públicos e privados na evolução do cenário atual.

PARTICIPANTES

Janaina Dallan

Fundadora da Carbonext

Lara Silbiger

Editora e head de produtos editoriais da MIT Sloan Management Review Brasil

Wener Grau

Sócio de ambiental de Pinheiro Neto Advogados



PSA: NOVOS CAMINHOS PARA

PROMOVER A BIODIVERSIDADE NO BRASIL

Com a implantação da Política Nacional de Pagamentos por Serviços Ambientais (Lei nº 14.119), o Brasil criou um importante mecanismo financeiro para promover a biodiversidade a partir do trabalho de pequenos produtores rurais e do pagamento pelo uso de recursos naturais — os impactos do PSA incluem a restauração de florestas degradadas e a conservação de fauna e flora nativas em todo o território nacional. 


Baseado em compensações vinculadas a certificados de redução de emissões por desmatamento e degradação, o modelo é viabilizado a partir de instrumentos como títulos verdes (green bonds), cotas de reserva ambientais e remuneração pelo uso de recursos verdes e práticas sustentáveis. 


No segundo episódio da trilogia, os participantes apresentarão os mecanismos operacionais, o panorama geral do mercado de PSA, o potencial de transformação, as possibilidades de participação da iniciativa privada (e de colaboração com agentes públicos) e as inovações tecnológicas que vêm abrindo novos caminhos no setor, assim como a importância de criar um ambiente regulatório que ofereça segurança jurídica e previsibilidade para novos investidores.

PARTICIPANTES

David Canassa

Diretor executivo da

Reservas Votorantim

Lara Silbiger

Editora e head de produtos editoriais da MIT Sloan Management Review Brasil

Paula Susanna

Amaral Mello

Sócia de ambiental de 

Pinheiro Neto Advogados



ECONOMIA CIRCULAR: A GESTÃO DE RESÍDUOS

COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO

A cada ano, cerca de 81,8 milhões de toneladas de resíduos são gerados no Brasil. Deste montante, cerca de apenas 4% são reciclados. Por trás da enorme responsabilidade com a sociedade e com o meio ambiente, a gestão eficaz desses resíduos também se apresenta uma frente promissora de transformação de passivos em ativos — apenas a reciclagem de eletrônicos pode gerar R$ 800 milhões anuais e 40 mil empregos, segundo estimativas do Movimento Circular e da GM&C.


Embora conte com uma política nacional de resíduos sólidos, o Brasil ainda apresenta altos índices de informalidade e uma complexidade regulatória para certificar agentes autorizados de logística reversa — dois fatores essenciais para gerar créditos de reciclagem e monitorar a sustentabilidade de cadeias produtivas. 


No último episódio da série, os especialistas apresentarão o funcionamento e os princípios da economia circular, os efeitos para empresas e para o meio ambiente, o panorama do ambiente regulatório, o potencial de aplicação de novas tecnologias de monitoramento e certificação (Web3/blockchain), assim como seus impactos em outras frentes e pautas da agenda ESG.

PARTICIPANTES

Rafael Vinãs

Gerente de projetos para

negócios em economia

circular da Basf

Lara Silbiger

Editora e head de produtos editoriais da MIT Sloan Management Review Brasil

André Vivan de Souza

Sócio de ambiental de 

Pinheiro Neto Advogados





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